segunda-feira, 27 de junho de 2011

Quando foi que iniciou esta nossa amizade? Não temos conhecimento bem ao certo, mas isso também é o menos importante. O essencial é que nos recordamos de todos os bons e maus momentos e vamos trocando reminiscências sobre isso de vez em quando. Temos bons e maus momentos. Instantes em que sorrimos e em que lacrimejamos. Momentos de plena alacridade e momentos de silêncio. Podemos por vezes magoar alguém com o que proferimos, mas os nossos actos dizem o contrário. Podemos não gostar de determinadas atitudes de alguém mas entendemos e aprendemos a lidar com ela. Juntos já passamos por tudo. Já choramos, já nos rimos, já silenciamos a dor do outro, somos afortunados juntos.
Existe muita plebe que tende a apreciar negativamente esta nossa relação, mas para essas criaturas horrendas só temos uma coisa a dizer: “A nossa amizade é a alimentação dos fracos (vocês), e é o reino dos fortes (nós)!”
Abraços grátis
Teorias ♥ Papperdolls

quarta-feira, 22 de junho de 2011

A vida é concisa demais. Temos tudo que desejamos, tudo que carecemos; tudo para que possamos ter uma vida exemplar. O que é que nos faz diferenciar tanto uns dos outros? Somos como somos e temos de aprender e lidar com isso. Quem gosta desfruta de um pouco mais de nós, quem não gosta que se distancie. Devido ao facto de usufruirmos de tudo, não devia existir a inveja. É desgostoso! Passamos horas a tentar desenvolver isto aos nossos predilectos “investimentos” mas eles sentem inveja de uns companheiros de curso deles. Verbalizaríamos mesmo que estes tais homens de mérito, de que eles tanto invejam, não precisam de cuidar da sua fama, a inveja destas criaturas tolas se encarrega de propagá-la. São estes sujeitos felizes? Não. Desprezem o que os outros são, pensam ou dizem. Somos como somos. O espírito é viver todos os momentos ao máximo à nossa própria maneira sem seguir o exemplo de ninguém, sem ligar às exegeses que os outros fazem sobre nós, sem sequer nos desassossegar o que possam pensar. De que é que isso nos afecta? Desde que estejamos tranquilos com nós próprios, tudo se torna perfeito, fascinante. A inveja só serve para nós nos sentirmos pior com nós próprios e o facto de comentarmos essa inveja só mostra sermos muito débeis. Sejam felizes!
Incalculáveis beijinhos pomposos.

PS: Hoje irá decorrer mais um evento social, “e repenica e repenica”! :D

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Tem sido um pouco impossível vir aqui modernizar o blog, mas resumidamente iremos contar as últimas semanas.
Comecemos por falar na Queima Académica de Barcelos em que decidimos ser desiguais e ir acampar para o meio de um monte, sim porque aquilo não tem outro nome. Para chegar ao parque de campismo tivemos que passar por um atalho pouco apresentável e sem nível nenhum, que dava cabo dos pneus do Porsche Cayenne (nosso carro) todo. Fomos acampar com mais três criaturas daquelas que temos vindo a falar. Foi horrendo, para terem noção compramos uns salgados muito apetitosos e eles devoraram tudo. E o pijama de um deles? Que coisinha tão mágica, de noite era de uma cor e de dia era de outra cor, parecia coisa de bruxaria. Nesta semana deu para trabalhar um bocado para a pele douradinha e também deu para entender que aquelas feituras são extremamente arrojadas quando se atrevem a conduzir o nosso Porsche Cayenne.
Na semana seguinte, já readquiridos da semana anterior, decidimos dar um passeio até ao Monte da Franqueira, um sítio delicado, sereno e ameno. No regresso do passeio quase que vimos o fim das nossas vidas, pois aqueles animais selvagens não têm amor à vida e são uns toleirões pois iam tirar a vida a meia dúzia de pessoas devido à velocidade a que se encontravam. Foi horripilante! Mas quando chegamos à nossa academia, apavoradas, conseguimos educá-los um pouco e levá-los à razão, pois horas depois um deles fazia trânsito na rua. É espantosa a nossa capacidade.
Na semana passada um amigo nosso, Fernando Marques, fez anos e decidiu executar a sua festa de aniversário em Braga. Os meninos de Barcelos lá tiveram que se mover nas ruas desta cidade primorosa. Eles não sabem conduzir em grandiosas cidades, e depois feitos machos não ligam às valiosíssimas instruções de quem conhece as ruas de Braga. Foi erros atrás de erros e tudo por culpa deles.
No meio disto tudo, há uma esplêndida informação. Vamos ter uma semana para discipliná-los. Já tivemos a ver disponibilidade num hotel de quatro estrelas em Ovar e tem disponibilidade para nos receber na semana pretendida em Agosto. Até temos piscina, vamos ensiná-los a nadar. Mal podemos esperar.
Abandonamos este nosso post com uma música que pode servir de energia para a semana que vamos ter em Ovar.  

domingo, 8 de maio de 2011

Eis que foi descoberto o ponto frágil dos homens. Segundo as nossas vastas experiências, os homens sentem-se enormes até serem apavorados por alguém. Eles pronunciam, gracejam, criticam, murmuram até uma senhora comum da sociedade lhes verbalizar: “Cuidado com o próximo post no nosso blog”. Uns reagem com ar de garanhões sem qualquer tipo de boa linguagem “Venha ele já de estouro, já está é a demorar muito”, outros protestam de forma muito caguinchas “Tu vê lá o que metes. Eu tenho um primo meu que percebe de informática e manda o vosso blog pelo ar”. Acham isto normal? Será que eles vivem sem nós mulheres? Será que aquela teoria reles que eles engendraram sobre a repartição das tarefas domésticas corresponde mesmo à realidade? A nossa experiência diz-nos que bastava nós lhe proferirmos “Vais morrer à fome porque não vou cozinhar para ti” que eles mandavam sentar-nos no sofá a ver SIC Mulher. Bastava nós dizermos “Hoje à noite não vou estar contigo, vou sair com uns amigos” que eles automaticamente nos levavam a jantar a um restaurante elegante no centro histórico de Braga e adquiriam uma rosa para nos presentear.
Devemos comparar estes seres a uns “cãezinhos”, em que é necessário domesticá-los e não os deixar ter tudo de nós. Não nos podem ver acariciar outro “cão” que ficam cheios de ciúmes e tem atitudes para que nos lhe demos mais atenção. São seres que necessitam sempre de alguém que zele por eles, que lhes defina uma ordem se não eles ficam perdidos no mundo. Depois claro com seres assim, nós mulheres temos que variar de companheiro e a resposta deles é sempre em forma de ameaça mas não passa disso mesmo, ameaça!
Óbvio que o melhor amigo da mulher é o “cão”, e será que existe sentimento mais bonito que esse?

quinta-feira, 21 de abril de 2011

É impressionante como até as pessoas desconhecidas nos são capazes de surpreender. Estas criaturas têm uma característica em comum: falar muito alto. São criaturas que fazem de tudo para ser vistas e dizer ao outro que “Isto surgiu tudo de mim”, não existe humildade e bom senso nelas. Não têm capacidade para conviver com um grupo de pessoas bem dispostas. A inveja torna-se grande e a tristeza fica enorme!
São muito fúteis, pois pensam que lideram tudo e todos, e estão muito embaídos. Elegem a dedo as pessoas a quem se dirigem, pois se for uma pessoa com carácter forte, elas não tem a capacidade de lhes fazer frente.
Aparecem, pronunciam e cogitam que mandam. Fazer alguma coisa? Nem por isso. Podemos até compará-las ao nosso primeiro-ministro: José Sócrates. Fala, fala, fala e discute. Fazer? Dá muito trabalho, é mais fácil gritar com quem trabalha, com quem se dedica, com quem se esforça. Pode até esta gente feliz, trabalhadora e nobre não fazer nada, mas à hora acordada esteve sempre presente para dar do seu suor. Isto faz-nos lembrar as pessoas que vivem do campo, que se levantam bem cedo para trabalhar nas suas terras antes do calor se instalar, mas que depois, vistas bem as coisas ao final desse dia, nada foi feito mas a rotina e a dedicação estiveram presentes tal como todos os restantes dias, coisa que com essas criaturas, de quem nos referimos inicialmente, não acontece.
Devemo-nos orgulhar pelo facto de nos termos dedicado ao máximo a tudo o que fazemos. Podemos chegar ao fim derrotados, mas a boa energia que tivemos nestes momentos, ficará para sempre como a nossa vitória.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A caminhada já vai longa e nós nem sabemos bem por onde começar.
Tivemos conhecimento de um site que um agrupado de criaturas com um abundante tempo para absorver deliberaram criar e construir um conjunto de “teorias”, ao que pelos vistos eles alcunham, constantemente a satirizar algo ou alguém. Não achámos isso honesto.
No referido site, eles utilizam um vocabulário inadequado para o nível universitário em que se encontram. Essa linguagem não nos é nada familiar. São uns termos, digamos, campónios. De salientar, que o facto de estarmos a fazer isto, é porque sentimos a necessidade de mudar o comportamento inadequado destes jovens, e fazer com que eles se comportem como autênticos cidadãos. Mas mais do que isto, é fazer com que eles consigam ser alguém na vida, com um futuro promissor, com objectivos tal como nós. Temos a esperança de o conseguir!